sábado, 19 de setembro de 2009

JOSÉ DIRCEU VISITA SÃO LUÍS NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA(23)


Nesta quarta-feira (23), o ex-deputado e ex-ministro José Dirceu, estará em São Luís onde manterá contato com a militância do PT e movimentos sociais. O ex-ministro tem visitado muitas capitais brasileiras onde tem conversado sobre eleições de 2010, alianças partidárias, momento político, crise econômica e o Processo de Eleição Direta (PED), do PT.
Contamos com a presença de todos os militantes, sindicalista, movimentos sociais e sociedade em geral.

Washington Luiz
Deputado Federal (PTMA)

Programação da visita de José Dirceu no Maranhão
15h30: Entrevista coletiva
Local: Plenarinho, na Assembléia Legislativa
Em seguida: Visita ao presidente da Assembléia Legislativa e aos deputados estaduais.
Local: Assembléia Legislativa
17 horas: Encontro com a militância, lideranças sindicais e movimentos sociais, quando falará sobre os temas acima citados.
Local: auditório Fernando Falcão, na Assembléia Legislativa

Abaixo breve biografia de José Dirceu
José Dirceu de Oliveira e Silva nasceu em Passa Quatro, no Estado de Minas Gerais, no dia 16 março de 1946. Advogado, formou-se pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) em 1983 e fez pós-graduação em Economia na mesma instituição. Foi Deputado Estadual de 1987 a 1991 (PT-SP), Deputado Federal de 1991 a 1995 (PT-SP), Deputado Federal de 1999 a 2003 (PT-SP).
Em 2002, José Dirceu foi reeleito deputado federal por São Paulo. Integrante da coordenação das campanhas eleitorais de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 1989, 1994 e 1998, José Dirceu assumiu em 2002 a importante tarefa histórica de ser o coordenador-geral da campanha de Lula à Presidência.
Durante reunião do Diretório Nacional do PT, em 7 de dezembro de 2002, em São Paulo, José Dirceu licenciou-se da presidência do PT para participar do governo do presidente Lula. Foi substituído pelo então deputado federal José Genoino (SP), vice-presidente nacional do PT.
No dia 1º de janeiro de 2003, José Dirceu foi nomeado pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República. José Dirceu licenciou-se do cargo de Deputado Federal eleito por São Paulo e assumiu a Chefia da Casa Civil, tendo como responsabilidades fundamentais da Pasta a articulação política do governo e a coordenação da ação governamental. Em 16 de junho de 2005, Dirceu deixou o Ministério.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Dois pesos e duas medidas

A grande mídia mais uma vez fez questão de ignorar o aumento acima da inflação dado ao setor judiciário. Quando os servidores públicos do executivo conseguem negociar qualquer benefício, por menor que seja, as grandes redes de comunicação logo procuram os mais diversos “técnicos” para alardear o quanto esse acordo afetará as contas do país. Entretanto, quando as benesses são direcionadas ao setor mais abastado da sociedade, o que vemos são algumas linhas justificando a necessidade do aumento dado ao setor.

Não somos contra reajustes. No entanto, esperávamos que pelo menos fossem isonômicos. Não podemos aceitar que alguns setores sejam privilegiados em detrimento de outros, principalmente quando os que estão sendo privilegiados novamente agora, também já o foram no passado.

Os servidores públicos federais, por exemplo, estão no meio de uma briga com o Ministério do Planejamento, para que sejam cumpridos os acordos assinados com a categoria ainda no ano passado. O ministro Paulo Bernardo acena com a possibilidade de o governo não cumprir parte do que foi negociado com a desculpa de uma queda na arrecadação em função da crise econômica mundial. Ora, se o governo está tendo dificuldade de cumprir o que foi negociado há mais de um ano, por que o tratamento diferenciado com o judiciário?

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Após declarações do governo pró-Rafale, norte americanos já falam em transferir tecnologia

Bastou o governo brasileiro ventilar a possibilidade de fechar o acordo da compra de caças Rafale, de fabricação francesa para a Força aérea Brasileira, que o governo americano voltou atrás e já aceita transferir tecnologia para empresas brasileiras. Essa é mais uma vitória da política de relações exteriores do governo LULA. O país ainda não tem capacidade própria de fabricar aeronaves de guerra de última geração. No entanto, também não pode continuar dependendo eternamente de outros países, principalmente em algo tão complicado como a indústria bélica.

Com a possibilidade real de o Brasil adquirir os caças F 18 super Hornet, fabricados pela americana Boeing, a FAB terá uma melhora significativa em sua missão de garantir a segurança nacional, além de proporcionar à Embraer a possibilidade de se afirmar também na produção de jatos de guerra de última geração com a transferência de tecnologia por parte dos fabricantes norte americanos.

A Boeing assumiu o compromisso de transferência de tecnologia da aeronave depois da aprovação que o governo dos EUA deu para a transferência do pacote do F-18. Segundo os representantes da Boeing, essa é uma decisão irreversível.