As
instituições precisam funcionar e exigir que o presidente respeite a liturgia
do cargo. Não é aceitável que um ser tosco, desrespeitoso e invejoso – como
disse a viúva do Mestre Paulo Freire – continue a desmoralizar o Brasil e os
brasileiros dessa forma.
Todos os
dias esse senhor abre a boca para destilar ódio e desrespeitar aquilo ou
aqueles que não estão de acordo com suas ideias ou falta delas.
Dessa vez o
inominável se superou e resolveu destratar o patrono da educação brasileira,
reconhecido no mundo inteiro como o maior educador brasileiro. Paulo Freire foi criador do método inovador no ensino da
alfabetização, para adultos, trabalhando com palavras geradas a partir da
realidade dos alunos
Para justificar a retirada do ar da
programação da TV Escola após a comunicação do ministro da educação de que não
renovariam o contrato com a Associação de Comunicação Educativa Roquette
Pinto(ACERP), gestora da TV Escola, o presidente disse que a programação era “totalmente
de esquerda” e baseada na filosofia do “energúmeno” Paulo Freire.
Um verdadeiro desrespeito à Educação e aos Educadores.
Mas o que esperar de um presidente que não tem qualquer afinidade com a
educação formal e principalmente sem apreço às atitudes adequadas ao bom convívio
social.
Com a ascensão de Bolsonaro e seus
correligionários, o país passou a viver um de seus piores momentos, com o
desmonte de todas as políticas sociais e de garantia das minorias, além de um
profundo desmanche de todos os serviços públicos.
Esse senhor não possui condições política,
moral e administrativa para ocupar a presidência de qualquer país, imagina um gigante
tão complexo como o Brasil. O povo precisa ocupar as ruas e pressionar as
instituições para a agir antes que seja tarde demais.
Já passou da hora do Congresso, do Ministério
público e do Judiciário agirem e fazerem Bolsonaro entender que para ocupar a presidência
ele precisa agir como estadista e não como um tiozão mal educado no churrasco.
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